quarta-feira, 19 de maio de 2010

Eu e elas


Ter uma filha. Não tenho a certeza se já “caiu a ficha” do significado disso. O que tenho certeza é que tenho vivido sensações únicas, indescritíveis, absolutamente indescritíveis. Não dá para descrever, mas posso afirmar com toda segurança que a sensação é de plenitude, é boa, é maravilhosa, é intensa, é especial, é... é! Embora eu tenha descrito algumas coisas, a sensação maior é que as palavras são incapazes de expressar de fato o que é olhar para a minha filha. Minha filha com a mulher que amo.

Pra Karol, o que eu poderia dizer? Muito, muito, muito e todos os muito obrigados que eu poderia dizer por toda a vida.
Agradecer por tudo o que ela passou pra que nós possamos viver essas sensações maravilhosas. Karol enjoou, sentiu dores, teve seu corpo alterado radicalmente “hormonalmente e espacialmente”, foi pra sala de cirurgia com um lindo sorriso – morrendo de medo, mas sorrindo. E fez tudo isso sendo cada dia mais linda, mais apaixonante, cada dia mais possuidora de meu amor. Amor que nos une de maneira ainda mais completa desde o nascimento da menina que inspirou a existência desse blog e me fez sentir que a vida é algo intenso, incrível e maravilhoso. Essa menina que tem feito com que nós experimentemos cada vez mais amor. De você por ela, de mim por ela, de nós dois por ela, entre nós dois, entre ela e nós.

Te amo muito Karol. Te amo muito Amélie. Obrigado por tanta felicidade que vocês têm me dado! Como eu já escrevi antes, mas agora com motivo muito mais verdadeiro: Karol, amo ser (e ter) uma família com você!


3 comentários:

  1. Eita que declaração de amor mais linda!!

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  2. Que amor lindo!
    Que familia linda!Que paizão maravilhoso!
    bjs tia jussara

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  3. "Minha filha com a mulher que amo." Essa frase disse tudo. E eu tô chorando.

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