Conforme Amélie tem crescido, tenho experimentado vários momentos especiais. É bem clichê o que direi, mas só quem vive a paternidade pode ter a noção do que se trata.
Viver a paternidade, que fique bem claro, é uma escolha. Não é por gerar um filho que você se torna pai. Você se torna pai porque quer, é escolha. A ligação de um pai com uma criança não é essencial para a sobrevivência desta. A mãe tem uma ligação física, o pai não.
Mesmo não sendo essencial, esta escolha feita traz imensos benefícios para os envolvidos. Sei que faço diferença pra melhor na vida de Amélie. Curto um bocado a alegria dela, a evolução, seu crescimento, sua inteligência. Vivo experiências que nunca poderia ter se não fosse junto a minha família, a minha filha. E garanto: são fantásticas!
Essa semana, após o almoço, Karol disse: vou dormir! Amélie levantou correndo em minha direção, pedindo colo, e falando: Bora, papai!
Ou seja, a minha presença é importante, é desejada.
Esse tipo de experiência faz sua vida valer a pena.
Te amo, filha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário