sábado, 4 de agosto de 2012

Obra do Espírito Santo


Você, ao ler esse texto, chame a experiência que vivi hoje do modo que preferir. Intuição, que seja. Eu prefiro entender como Intervenção do Espírito Santo, como ação da Misericórdia de Deus na vida de minha família.

Na noite desse sábado (04), chegamos em casa e deixei o carro na rua. Jantamos e um tempinho depois fui guardar o carro na garagem. Amélie assistia televisão e Karol tomava banho. Neurótico que sou, sempre tenho a extrema preocupação em manobrar o carro, portanto ao sair da sala rumo a garagem, travei o ferrolho da grade da porta a fim de impedir o acesso.

Abri o portão da garagem, sentei no carro, liguei o motor, engatei a primeira e antes que soltasse o pé da embreagem, veio a intervenção que falei no primeiro parágrafo. Senti um forte incômodo. “Espera”, me disse algo. Já tive experiências de intuir fazer “A” em detrimento de “B”, mas nunca senti um incômodo tão forte. Desliguei o motor. Sentado no carro, olhei através do portão e vi a grade da porta do lado de dentro aberta.

Saltei do carro e entrei a pé pelo portão da garagem suando, apesar do vento frio que batia. Dei de cara com Amélie, toda sorridente vindo atrás de mim. A encontrei exatamente na linha onde o pneu do carro passaria.

Ao sair, fechei o ferrolho que une as duas “bandas” da grade. Contudo ignorei o ferrolho superior, que liga a grade ao batente. Quando Amélie empurrou a grade, mesmo com o ferrolho central fechado, a estrutura deslizou, permitindo a saída dela.

Não ouvi absolutamente nenhum barulho. A grade não bateu, Amélie não me chamou, não olhei... apenas senti essa voz me ordenando parar o que fazia.

Eu entraria com o carro de ré, subindo uma rampa, com um sedã de traseira elevada. Não teria a menor possibilidade de perceber a presença de Amélie na garagem.

Vou dormir grato e procurando não pensar no que poderia ter acontecido. Agradeço e Glorifico a Deus por tamanho livramento.

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