sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Esconde-esconde nos 7 meses

No dia em que completou 7 meses, uma brincadeirinha pra curtir essa risada gostosa!
Te amo, negócio!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Amélie e o limão

Primeiro o vídeo:



Depois, a consequência:


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Bebê (des-) conforto

Bom, todos estão por dentro da lei recente que exige o uso de cadeirinhas para bebês em automóveis. Mas, deixa eu relatar por aqui um caso bem específico: o de Amélie.

Antes de falar qualquer coisa, deixa eu começar com uma imagem bem esclarecedora, se o leitor observar a cara "satisfeita" de Amélie em seu bebê "conforto":

O mal da humanidade é a ignorância. Pois quando eu e Karol escolhemos esse bebê conforto para Amélie estavamos crentes e rentes que oferecíamos a melhor opção diante daquilo que nosso poderio financeiro alcançava. Ela reclamava um bocado, mas é aquele negócio: "essas cadeirinhas devem ser desconfortáveis mesmo!". E "melhor ela chorar assim do que chorarmos por um acidente".
E assim foram vários passeios e viagens de muito choro, lágrimas e só não teve ranger de dentes porque os de Amélie ainda não nasceram.
Até que um belo dia eu e Karol encontramos Tarcísio, amigo, vizinho e colega de UFAL, no supermercado e pegamos uma carona com ele. Karol ficou admirada com o bebê conforto instalado no banco de trás. Nada excessivamente luxuoso, mas um absurdo de vezes mais confortável do que a cadeira de tortura medieval na qual Amélie percorreu pouco mais de 3 mil quilometros nos últimos meses.
De coração partido pelo tanto que nosso negocinho sofreu nos últimos meses, fomos atrás de um modelo semelhante. Viajamos para Aracaju, semana passada, certos de que seriam os últimos momentos daquela cadeirinha. Logo nos primeiros quilometros, numa curva mais fechada, enquanto dormia, Amélie bateu a cabeça na lateral da cadeira e desandou a chorar. Foram cerca de 200 km de incômodo para ela e preocupação para nós.
Em Aracaju rodamos por algumas lojas até que nos indicaram a loja Magic Baby, no bairro Jardins. Fomos absurdamente bem atendidos e tivemos a felicidade de encontrar um modelo que havíamos visto na internet e gostado muito. E o melhor: mais barato do que na internet e sem ter que esperar 20 dias úteis (!) para que fosse entregue em Delmiro Gouveia.
O resultado? Amélie cochilou em Aracaju e só acordou em Canindé do São Francisco, descansada depois de um cochilo de 220 km ininterruptos. Pela primeira vez , desde que ela nasceu, não precisamos fazer paradas pela estrada.
E, como comecei o post com uma imagem, encerro com outra, para que todos comparem a primeira foto com a expressão da usuária satisfeita abaixo:Para os curiosos:
O antigo bebê (des-) conforto é da Galzerano.
E o novo, é o Touring Imperia, da Burigotto.